segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Transpoemas


O poeta gaúcho Ricardo Silvestrin presta em Transpoemas uma homenagem aos meios de transporte novos e antigos. Nesta viagem por terra, água e ar, há lugar para o avião, o metrô, a bicicleta, o submarino, e outros veículos menos convencionais - se é que podem ser chamados de transportes -, como o disco voador, o carrinho de supermercado, a prancha de surfe e o tapete voador. São dezoito poemetos rimados, acompanhados de divertidas ilustrações do gravurista e pintor Apo Fousek, que invadem gradativamente as páginas. O livro tem unidade circular e possibilita duas leituras, a partir da capa ou do verso dela. Na orelha, "depoimentos" de seis "leitores" criticam ou elogiam o livro de Silvestrin: tem o guarda de trânsito, o pedestre e até uma bibliotecária. O semáforo deu sinal verde. Só falta as crianças em fase de alfabetização ocuparem seus lugares.


Visite o site do autor Ricardo Silvestrin.

PLAY


Play reúne histórias que, a partir de um fragmento do cotidiano, transformam-se em um instrumento de exploração da condição humana.
Visite o site do escritor Ricardo Silvestrin.

O MENOS VENDIDO



"Silvestrin reinjeta o tônus da leveza e da alegria frente a tanta anorexia estética que marca nossa lírica contemporânea. (...) Nas elipses sintáticas, no sábio manejo rítmico, na clareza e na sedução com que consegue atrair o leitor para seu mundo, (...) Ricardo Silvestrin abre luminosos espaços para que as experiências de vida e arte harmoniosamente se enlacem." (Antonio Carlos Secchin).
Leia mais sobre a obra.

HQs – quando a ficção invade a realidade


Conta a história de Déo, um garoto que cria um personagem para seus fanzines, e sem querer descobre que quando desenha coloca em ação forças desconhecidas, que vão muito além das histórias de ficção! Junto com Naí, sua namorada, e o desenhista veterano Jan, Déo vai descobrir como transpor a linha tênue que separa a realidade da fantasia, e enfrentar um inimigo implacável – armado apenas de lápis e papel... Leia mais sobre a obra.

Para saber mais sobre o livro visite o blog da escritora Rosana Rios.

O livro das encrencas


O que fazer com aquela tia que adora apertar bochechas? E como se safar quando se esquece de fazer a lição de casa? Ih, não tem papel higiênico!...
Essas são algumas das confusões de que a professora Atra P. Alhada ensina a gente a sair. Você ri, é? Pois prepare-se para rir ainda mais.

O livro dos sustos

Medo de escuro, de bruxa, de dentista, de aranha, de vampiro, de injeção. São muitos os medos da vida. Mas o professor T. Meroso encontrou um jeito de enfrentá-los: pesquisando-os até tornar-se um sustólogo. Este livro, um tratado sobre a Sustologia, é uma minienciclopédia dos medos mais comuns e mais famosos, é o resultado de suas estranhas pesquisas. E ele ainda dá conselhos bem-humorados para lidar com os pavores.

Visite também o blog da escritora Rosana Rios.

Cavalgando o arco-íris


O livro traz versos sobre: alegrias, tristezas, dúvidas, medos.
E também sobre situações de vida: o chato de se ter irmão menor, o medo do escuro, os namoros, e muito mais.

Aqueles olhos verdes


Uma adolescente dividida, em crise de amadurecimento. Tão dividida que Lucianna se apresenta como duas, Luci e Anna, duas faces da mesma pessoa em seu angustiado rito de passagem para o mundo adulto. As brigas freqüentes com os pais, o empenho para conquistar o namorado, o enfado pelas conversas vazias das amigas, tudo é motivo de questionamento para a garota tímida que vai em busca do primeiro emprego como um importante passo para sua emancipação.

Agora estou sozinha


Um livro que tem um pouco de mistério, de romance e de aventura.
Conta a história de uma menina que perdeu sua mãe, a pouco tempo, e seu pai vai se casar novamente com uma mulher que ela não gosta.
Thelma(a menina) joga o "jogo do copo" com suas amigas e descobre q a mãe foi assassinada, após essa brincadeira ela tenta descobrir quem matou sua mãe com a ajuda de seu namorado.

O fantástico mistério de Feiurinha

Essa História a vai além do "E viveram felizes para sempre". Ou seja, as princesas casaram-se com os seus respectivos príncipes, tiveram uma porção de filhos, enfiaram-se em seus aventais e aconteceu fatos diferentes do que imaginamos para a vida de uma princesa. Para descobrir a vida diária de uma princesa... basta ler o livro.

O medo e ternura


Conta a história, de Esmeralda uma jovem de apenas 15 anos que acabara de conseguir um emprego na floricultura. Esmeralda tinha um paquerinha o Greg que trabalhava na livraria.Esmeralda que é confundida com a filha de um milionário, e é levada para uma igreja abandonada, onde sofre varias agressoes, e descobre que tem um tal de BICHO-PRETO que vigia ela, e ela acaba descobrindo que ele e amigo, e nao mais um dos sequestradores, ele ajuda ela a sair da igreja e acaba sendo morto pela polícia quando tenta fugir com a pequena Esmeralda dos seus algozes.

A marca de uma lágrima


Isabel se acha feia. Será mesmo? Ela é uma garota genial que escreve lindas cartas e versos para ajudar o namoro de Rosana, sua melhor amiga, com Cristiano, seu grande amor. A morte da diretora da escola – terá sido mesmo suicídio? – vem alterar sua vida e precipitar a tragédia.
Isabel foi testemunha de uma cena muito suspeita e sua vida está ameaçada.

Malasaventuras


Imagine um gato que defeca dinheiro, um urubu que adivinha, uma panela que cozinha sem fogo e um passarinho que se transforma em esterco... Pedro Malasartes é um caipira esperto, que usa todas essas invencionices para vingar injustiças. Suas aventuras, narradas em verso neste livro, compõem episódios hilariantes, em que as vítimas de seus truques caem em armadilhas inacreditáveis.

Série "Os Karas"


Os Karas fazem parte do universo literário infanto-juvenil brasileiro. Criados por Pedro Bandeira, o primeiro livro com os personagens, A Droga da Obediência, foi lançado em 1984. O que fazem esses Karas? É um grupo de estudantes adolescentes investigadores. A história acontece sempre em torno de um crime ou uma série deles que de alguma forma afetam os garotos.
Pedro Bandeira explicou que a opção pela temática do enredo policial e de mistério não vem de qualquer tipo de influência literária ou preferência pelo gênero. “Meu tema são as emoções humanas. Os enredos aventurosos ou de suspense são apenas os trilhos por cima dos quais corre o trem das emoções”.
Leia mais sobre a série os Karas.

Droga da obidiência

Pântano de sangue
Anjo da morte

A droga do amor

Droga de Americana

Os três mosqueteiros

Em 1625, o jovem Dartanhan chega a Paris com o sonho de se tornar mosqueteiro da guarda de Luís XIII, rei da França. Logo na chegada, arruma briga com os mosqueteiros Porthos, Athos e Aramis, que o desafiam para um duelo. No entanto, os quatro são atacados por guardas do Cardeal Richeliê, Primeiro Ministro francês. A bravura de Dartanhan faz com que seja admirado pelos três mosqueteiros, nascendo então uma grande amizade entre eles. Unidos pelo lema 'Um por todos e todos por um', os quatro rapazes vivem perigosas aventuras pela França e Inglaterra, com o objetivo de desarmar as intrigas do Cardeal, que deseja desmoralizar a rainha e provocar uma guerra entre franceses e ingleses, para obter mais poder e dinheiro.

A menina danadinha


Para Ritinha, o mundo é do jeito que ela acha que é. Então, por que a língua não pode ser do mesmo jeito? Se a gente diz que a mamãe está cansada, por que a gente tem de dizer que ela está tomando banho? Não deveria ser tomando banha? Por que as coisas são tão complicadas, tão sem jeito? Não seria mais fácil se tudo fosse como a Ritinha acha que deveria ser?

A onça e o saci


Dona Onça decidiu: não quero mais o Saci agitando todo o mato, fazendo espalhafato e brincando por aqui. A comida não é tanta, isso é mais que um fato. E, na falta de um macaco, o Saci não vai ser a janta. E lá se foi Dona Onça na caçada do Saci.
A história da onça e do saci é contada em versos.

Pequeno pode tudo


O pardalzinho era pequeno demais. Achava-se mais fraco e mais feio que os outros pássaros. O que poderia ele fazer num mundo em que todos os desprezavam? Nesta história o autor mostra que anão pode transformar-se em gigante, formiga em elefante. É só querer...

Por enquanto sou pequeno


Pedro Bandeira retoma alguns dos temas mais significativos para as crianças, como a família, o irmão menor, o medo do escuro e até as perspectivas para o futuro.

A princesinha medrosa

Uma princesinha tinha muito medo do escuro e da solidão. Outros medos a assustavam ainda mais - e, para acabar com eles, ela decidiu dar uma série de ordens. Fez com que as luzes de seu palácio nunca se apagassem e que os súditos dormissem perto dela, para lhe fazer companhia. Quis, por fim, que o sol deixasse de se pôr.
Conheça um pouco mais sobre a obra A princesinha medrosa.
Apresentação do livro.

Pedro e Lua


Este livro conta a história de Pedro e sua paixão pelo satélite natural da Terra, a Lua. Ele adorava a Lua e até mesmo juntava pedras que achava pelo chão, acreditando que elas vieram da Lua. E foi um dia destes que ele encontrou com uma tartaruga que acabou batizando de Lua. Mas quando ele teve que viajar, a tartaruga Lua ficou muito triste.
Leia e descubra como terminou a história de Pedro e Lua.

Agbalá

Por que algumas crianças recebiam o nome em saudação à natureza? Como os negros negociavam a compra da carta de alforria? Por que não podiam andar calçados? Como conseguiam escapar e formar os quilombos? Que divindades cultuam? Por que oferecem alimentos a elas? Por que utilizam trajes diferentes e mantos coloridos?
As respostas dessas perguntas estão no livro Agbalá de Marilda Castanha.

Pindorama

Marilda Castanha nos conta o passado do Brasil e nos leva aos primórdios da História - ao Brasil antes do 'descobrimento'. Em Pindorama, nem todas as tribos viviam da mesma maneira. Marilda ressaltou as diferenças entre Kayapós, Xavantes, Pataxós, Tupinambás e outras etnias indígenas. Para compor as ricas ilustrações, ela pesquisou a iconografia e os registros feitos pelos naturalistas e, sobretudo, pelos próprios índios, nas paredes das grutas, nas pinturas corporais, nos adornos etc. Inspiradas em elementos da natureza, o trabalho resultou em imagens vivas e coloridas, com traços rústicos e pinceladas densas, bem próximo ao que conhecemos da arte indígena. O livro explica ainda como os índios se orientavam pelas mudanças da natureza, as técnicas de pesca e caça, a confecção de instrumentos, a maneira de se comunicar com o mundo dos espíritos, as máscaras e os instrumentos musicais usados nos rituais, a arte da pintura, e até a forma como criaram as palavras de sua língua e sua identidade. Marilda recupera ainda os elementos dessa cultura hoje, presentes, por exemplo, em nosso vocabulário.

Histórias aumentadas


Este livro traz vários causos, daqueles difíceis de acreditar mas divertidos de ouvir.
Um dos contos traz a história de um homem que chegou no Japão cavando um buraco. Será possível?

13 lendas brasileiras


Ninguém sabe ao certo como surgiram as lendas que sobrevivem no imaginário popular, transmitidas de geração para geração. Acredita-se que tenham vindo com os imigrantes e, aqui no Brasil, misturaram-se às tradições indígenas. Muitas tentam explicar a natureza e seus mistérios. Fantásticas ou aterrorizantes, mas sempre divertidas, as 13 lendas aqui reunidas são apresentadas sob a forma de versos cantados pelos "compadres" Zé Fragoso e Chico Simas. As ilustrações lembram os cordéis nordestinos, riquíssimas expressões da tradição popular de nossa gente. Crianças de todas as idades vão se deliciar com as histórias da Cabra-Cabriola, da Matinta-Perera, do Boitatá...
Leia e compartilhe as histórias com os colegas.

O golem do Bom Retiro


No bairro paulistano do Bom Retiro, os irmãos skinheads Garrafa e Ângelo infernizam Ariel, filho do rabino. Perseguido e humilhado, ele convence o futuro cunhado a criar um gigante de barro, um golem, para defendê-los e também Nico, o engraxate negro atirado no bueiro pelos skins. Auxiliados pelo golem, Ariel, Nico e a amiga Riri se envolverão em uma emocionante aventura policial e esotérica.
Mais informações sobre a obra.


Quem matou o mestre de matemática?


Lourival, um garoto de quinze anos, está em apuros - é o principal suspeito da morte do professor Eurico Prata, o milionário mais pão-duro da cidade. Mas ele é apenas o primeiro de uma longa lista de sete suspeitos. Nesta sátira do gênero policial, estão presentes vários suspeitos, todos com boas razões para matar a vítima. Leia e descubra quem é o assassino.

Nadando contra a morte

No cotidiano escolar, compreender significa ser capaz de aplicar o conhecimento a situações novas, de maneira autônoma. Por essa razão, mais do que entender o conteúdo apresentado, o aluno deve apropriar-se dele e desenvolver as possibilidades de utilizá-lo na prática.

A cidade dos ratos: uma ópera-roque

Sempre se tem a curiosidade de como os escritores criam as histórias de seus livros.
Abaixo segue um depoimento de Lourenço Cazarré sobre o livro "A cidade dos ratos: uma ópera-roque":

“Escrevi este livro baseado num fato que ocorreu na minha casa em Brasília. Apareceu um rato por lá, as mulheres da casa entraram em pânico e eu tive que perseguir o pobre animalzinho. Como sou um dono-de-casa totalmente atrapalhado, a perseguição virou uma comédia. Resolvi contar a tal perseguição ao funcionário da empresa de mata-ratos. O homem estava numa festa de aniversário. Eu contava pedaços da história, ele ria muito e recontava a história, na mesma hora, às pessoas que estavam ao lado dele. As pessoas também riam muito, eu podia escutar as gargalhadas delas pelo telefone. Então, resolvi escrever a história usando como modelo inspirador um livro que admiro profundamente: A Metamorfose, de Franz Kafka” explica Lourenço.
Fonte:www.formatoeditorial.com.br

Clube dos leitores tristes


Jovens reúnem-se para contar contos da literatura universal e percebem que o que lêem nos livros nem sempre é ficção... Olga Krapowiski organiza um Clube de Leitores em uma escola. Quem será essa mulher misteriosa, responsável por ensinar aos jovensa importância da literatura? Lendo contos famosos, os integrantes do Clube entram em contato com mundos e personagens diferentes, aprendendo mais sobre grandes autores e principalmente sobre suas próprias vidas, sentindo na pele o que lêem, desenvolvendo a sensibilidade e se metendo em uma aventura digna de livros de ficção.

Contos da montanha


A montanha é o lugar comum a todas as histórias do livro "Contos da montanha".
É um lugar incerto de quase nenhum ou muitos caminhos que vão se cruzando ora acima, ora abaixo. E, vez ou outra, acontece: os viandantes perderem-se em suas florestas de poucas árvores ou pelas cadeias de rocha e neve desertas.
Conheça o site da escritora Lúcia Hiratsuka.

Os livros de Sayuri


Conta a história de Sayuri. Uma menina japonesa que tem vontade de aprender com os livros, em querer decifrar e reconhecer nos desenhos e linhas as letras que formam as palavras.
Sayuri quer desvendar o mistério daquelas formas, mas não pode. Na verdade, sua condição de imigrante japonesa durante a 2ª. Guerra Mundial no Brasil faz com que sua família seja vigiada e tenha que, numa cena fantástica, enterrar todos os livros de sua tradição cultural.

Blog da escritora Lúcia Hiratsuka: http://luciahiratsuka.blogspot.com/

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Zeca Catatrecos

Zeca Catatrecos é um menino muito criativo porque sabe inventar mil jeitos de brincar. Seus brinquedos não são sofisticados, não precisam de pilhas ou baterias. Zeca constrói os brinquedos com restos de coisas jogadas no lixo; objetos que podem ser reaproveitados. Já inventou tanta coisa legal que algumas pessoas até o apelidaram de bruxo, outras de anjo. O menino não entende porque as pessoas descartam tantas coisas que ainda têm utilidade...
O que é possível inventar com objetos que as pessoas consideram lixo?

Esperando os cabeças amarelas


Os Cabeças Amarelas, liderados pelo vocalista Pimpolho, vão tocar na cidade. As garotas estão enlouquecidas, e nunca se viu tanta gente com a cabeleira pintada. Vivica Mutsumi, fã radical, aderiu à onda e é a mais nova loura do pedaço, deixando de cabelo em pé todos os que não estão muito aí para a banda de rock. Os irmãos Nina e Tom estão preocupados com a amiga Vivica. Eles sabem que, ao longo dos seus doze anos, ela já viveu paixões arrasadoras por vários ídolos, mas agora a coisa está parecendo mais séria. Vivica quer a todo custo invadir o hotel em que os Cabeças Amarelas vão ficar hospedados para ver Pimpolho de perto. Às vezes juntos, outras vezes separados, os três amigos vão passar por várias aventuras no hotel. Aventuras diferentes, mas que se encaixam numa só história.

Três aventuras

Três narrativas envolventes, repletas de suspense e, principalmente, de muita ação, constituem o volume intitulado Três aventuras. O escaravelho de ouro, de Edgar Allan Poe, e A volta ao mundo em oitenta dias, de Júlio Verne, são dois clássicos universais adaptados por Júlio Emílio Braz, que também é autor da terceira história inédita - O manuscrito de Phileas Fogg.
Uma verdadeira caçada a um tesouro do tempo dos piratas por meio de um criptograma; uma aposta entre amigos: dar a volta ao mundo em oitenta dias, no ano de 1872, para provar que a Terra já não era mais tão grande; e a busca de um manuscrito valioso que revela a possibilidade de salvar um verdadeiro império de hotéis da falência compõem, respectivamente, os três enredos deste livro, que garantem grandes emoções aos leitores.

Um fim de semana muito louco


Seria apenas uma excursão de um grupo de estudantes para conhecer a Juréia. Mas um misterioso acontecimento começa a alterar tudo o que a diretora do colégio havia programado - perseguições de carros, um notebook com GPS, encontros com uma equipe de filmagem e uma turma disposta a enfrentar os mais esquisitos acontecimentos em uma noite de chuva forte e grandes confusões. Júlio Emílio Braz faz desse livro um labirinto, em que suspense, aventura e muita audácia por parte dos personagens tiram o fôlego do leitor.

Perdidamente


A simples desconfiança de que Flávia, estrela do time de basquete da escola, era soropositiva desencadeou toda gama de reações de que é alvo um portador de HIV. Alvo de preconceitos e da ignorância, Entram em cena na história a inveja e os ciúmes. Até que... Perdidamente... No basquetebol, um arremesso nos últimos segundos pode dar a vitória a um time em um jogo que parecia perdido. Num lance decisivo, Flávia encontrou-se consigo mesma.

A coragem de mudar


César, skatista dos bons, é dependente do álcool. O amigo Esquilo, também alcoólatra, morre em um acidente. Os outros amigos se afastam. Mas Dona Hilda tinha certeza de que a família e os AA conseguiriam trazer de volta seu filho César.

Abre-te sésamo


Sabia que o crack vicia em apenas algumas semanas? Convulsões, perda de memória, tentativa de suicídio, perda do desejo sexual são alguns dos sintomas provocados por essa poderosa droga. Angélica e as amigas, desconhecendo tais poderes, embarcaram nessa. Angélica consegue o apoio da família e do namorado, mas e as amigas? Será que toda família está preparada para receber um viciado?

Infância roubada



O sonho de Eli e Edi é ir para a escola. Crianças que trabalham nos laranjais o dia inteiro, que ganham com a “panha” da laranja para ajudar no sustento da família. Como ir para a escola e continuar trabalhando? Quem explora o trabalho das crianças não quer nem saber. A professora Joana aconselha enfrentar a situação e retomar os estudos. Então, acontece a tragédia. Morre o menino Juca e a revolta dos trabalhadores desencadeia mudanças. Com o apoio dos pais, Eli e Edi conseguem se matricular. Mas até quando poderão freqüentar a escola?
Visite o site do escritor Julio Emilio Braz.

Olhando para o outro lado


Na maioria das cidade brasileiras, a cada dia, deparamos com cenas que retratam a desigualdade, a injustiça e a miséria existente no país. Para não ver esse quadro chocante, muitas vezes desviamos o rosto...¨Olhamos para o outro lado¨. Buscamos ¨fugas¨ para esquecer as mazelas nacionais e negamos que fazeos parte de uma enorme opulência, de tanta miséria e degradação.
São 69 crônicas relatando a fome e seus personagens, que são do nosso dia a dia, nos sinais de trânsito, nas calçadas, embaixo dos viadutos, em regiões pobres e ricas.

Coleção 1,2,3 e já!















Com frases curtas, rimas e ilustrações no estilo já consagrado da dupla, Ivan e Marcello trazem aos pequenos leitores histórias que exercitam a habilidade de contar. Um gato preguiçoso, dois peixes no balanço das ondas, três joaninhas afastadas pelo vento: estes são os astros da Coleção 1, 2, 3 e Já.

A Pulga e a Daninha

A canção 'A Pulga e a Daninha', de Pedro Mourão, embalava a criançada na década de 80 quando os ilustradores Ivan Zigg e Marcello Araújo - que começaram a escrever e a desenhar juntos em 1983 - resolveram transformá-la em livro.
A serelepe Pulga mora nos pêlos da cachorrinha Daninha. Esperta, Pulga apronta muita confusão quando escapa do pêlo da Daninha durante o banho da cachorra e sai beliscando todo mundo na casa. No livro, os autores sugerem ainda três novas idéias musicais para desenvolver a criatividade do pequeno leitor.

O elefante caiu


Um elefante caiu e não consegue se levantar. O que fazer para ajudar o elefante? Ora, o melhor é chamar os amigos elefantes e alguns elefantes parentes. A manada se reúne e nem sabe por onde começar. Será que é melhor puxar pela tromba? Ou pelas orelhas? Não, não, é claro que por uma das patas. A confusão está armada. história do Ivan Zigg é muito divertida, as ilustrações dele então, nem se fala.
História e ilustração de Ivan Zigg.

Como casar com André Martins


A narradora de treze anos é apaixonada por André Martins, seu vizinho e colega de escola, e vive quatro situações absurdas, movidas à peculiar mistura de hormônios e humor que são descritas nos contos do livro.

A maldição da moleira


Heitor era apenas um recém-nascido quando um ato surpreendente de sua avó pôs a perder toda a sua inocência de bebê - de uma hora para outra, ele começou a refletir, criticar e interagir com o mundo ao seu redor. Irônico e desconfiado, ele vai aos poucos aprendendo a lidar com seus familiares, outros bebês - e até com os brinquedos que dividem o berço com ele.

Entrevista da Revista Época com Índigo.